terça-feira, 29 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
HILAL SAMI HILAL JOÃO VICTOR
Hilal, Hilal Sami (1952)
Nascimento
1952 - Vitória ES - 24 de julho
Formação
1973/1974 - Ouro Preto MG - Estuda gravura
1976 - Vitória ES - Gradua-se em artes plásticas pela UFES
1981 - Diamantina MG - Cursa artes da fibra
1981 e 1988 - Ogawa Shi e Shuzende (Japão) - Realiza cursos de papel feito à mão
Cronologia
Pintor
1977 a 1996 - Vitória ES - Leciona no Centro de Artes da UFES
1982 - Inicia o desenvolvimento de pesquisas na área de fabricação artesanal de papel
Fonte: Itaú Cultural
Atualizado em 20
/05/2005
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Leonardo da Vinci
Luzia Borges e Laura Borges
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Leonardo Da Vinci : Carlos
Uma das invenções de Leonardo Da Vinci na aquela epoca;
OBRAS DE LEONARDO DA VINCI
Hilal Sami Hilal : Carlos
BiografiaHilal Sami Hilal (Vitória ES 1952). Artista multimídia. Cursa artes plásticas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Em Minas Gerais, nos Festivais de Inverno de Ouro Preto de 1973 e 1974, estuda gravura em metal. Em 1977, um ano depois de se formar, começa a dar aulas na universidade e a pesquisar o papel artesanal. Em 1981, vai ao Festival de Inverno de Diamantina, em Minas Gerais, para estudar as artes da fibra, e viaja ao Japão para se aperfeiçoar na técnica do papel. Em 1984, participa do 15º Panorama de Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), e da mostra Papéis do Papel, na Fundação Nacional de Arte - Funarte, no Rio de Janeiro. Dois anos depois, tem sua primeira individual na Galeria Usina, em Vitória. Em 1996, deixa de dar aulas para dedicar-se apenas à sua produção artística e toma parte da Mostra Brasil: Papel Feito à Mão, no Equador. No ano seguinte, expõe no 25º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP, e em coletivas na Índia e no Líbano. O trabalho toma então a forma de um rendilhado e ele o mostra na Alemanha, nos Estados Unidos, na Espanha e na França. Em 2002, recebe o prêmio do júri na 8ª Bienal Paper Art, Turbulenzen in Papier, em Düren, Alemanha. Em 2007, faz no Museu Vale, em Vitória, uma grande individual que depois é apresentada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ e no Sesc Pompeia. Também em 2007, participa da coletiva Radical Lace & Subversive Knitting, no Museum of Arts and Crafts, de Nova York.
Comentário críticoA obra de Hilal Sami Hilal apresenta grande variedade de materiais e de significados. Hilal começa pintando aquarelas, mas logo passa a fabricar papel artesanal tendo como base uma pasta de algodão feita de roupas velhas de amigos e familiares. Os papéis são grossos e têm camadas, sugerindo uma arqueologia, mas se apresentam como pinturas, pois têm cores e profundidade. O crítico Casemiro Xavier de Mendonça (1947-1992) os chama de tapetes voadores1. Hilal entende que em seu trabalho o papel não é apenas umsuporte.
Quando coloca a pasta de papel em uma bisnaga de confeiteiro, usando-a para desenhar, o papel se transforma em um rendilhado. Esse traçado lembra a caligrafia e a arquitetura árabes, que remetem à sua origem familiar. Os trabalhos que executa em folha de metal podem se constituir de superfícies autônomas, reunidas em livros, ou mesmo enroladas em uma bola. Ele desenha letras, números e nomes de pessoas sobre quadriculados e usa ácido para corroer as partes em branco. Ao sobrepor as folhas, o artista cria concavidades, ressaltando os espaços vazios.
O vazio tem grande importância também quando utiliza resina e outros materiais. Ele se faz presente em toda a obra. Hilal afirma que todo seu trabalho pode ser relacionado à morte do seu pai, ocorrida quando ele tem apenas 12 anos2. Pela arte, procura lidar com aquela ausência, reconstituindo essa figura. Sua exposição itinerante, iniciada em 2007 no Museu do Vale do Rio Doce, em Vila Velha, Espírito Santo, intitulada Seu Sami, é uma homenagem a seu pai.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
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