A caixa traz a imagem de um "não-objeto" de Mira Schendel, esculpido em papel de arroz. Este é um delicadíssimo papel de origem japonesa, uma "quase-pele", que trabalhada em torceduras e nós, imprime, entre outros aspectos, movimento.
A "escultura" da caixa está contida na obra "Droguinhas", elaborada nessa pele em papel, colocando em jogo a transparência, o olhar do espectador sobre a obra, e a "consciência impessoal".
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